segunda-feira, 29 de março de 2010

economia

Alguns economistas mais ácidos quando analisam a performance do país referem o comum dos mortais que aqui habitam como uns asnos que resvalaram irremediavelmente para a berma da estupidez.

Para fugir a todo o custo a esta inevitabilidade fiz um download do PEC, e numa leitura rápida e enviesada de um documento pouco esclarecedor, o que só assim justifica as diferentes leituras que permite, cheguei à conclusão que não temos futuro.

Face à incerteza em relação ao futuro é preciso reformular o cálculo das aposentações, congelar ordenados e reduzir benefícios fiscais, despesas de saúde e de investimento.

Não temos futuro pois estaremos a assistir ao nosso definhar sem que o documento apresente medidas para alterar este destino fatal.

Portugal está a precisar de um documento que rectifique as contas, mas que aponte para um horizonte de soluções. Será que este país não tem alternativa para lá de 2013.